Objetivo das Reuniões
Uma das responsabilidades da AMA no Projeto Socioambiental das Obras de Macrodrenagem da Zona Sul é a de proporcionar às comunidades e rede de multiplicadores a troca de informações e esclarecimentos sobre os benefícios e impactos nas áreas de abrangência das obras.
JÁ ACONTECEU
REUNIÃO DIA 07/04/2011
No dia 7 de Abril ás 18hs foi realizada uma reunião com a comunidade, de informação, esclarecimento e orientação sobre o Projeto de MACRODRENAGEM da Zona Sul de Guaíba. Estavam presentes os representantes do Executivo Municipal, Equipe de educação socioambiental(AMA) e moradores das Ruas Francisco Azevedo Coutinho, Pedro Correa Dias e ruas adjacentes.No entendimento da maioria, a obra de MACRO DRENAGEM é essencial para resolver os problemas de alagamento.Também foi apresentado o projeto de revitalização da Av. Adão Foques onde foram esclarecidas as dúvidas da comunidade presente.
Esta reunião ocorreu na Escola Municipal de Ensino Fundamental Rio Grande do Sul e teve duração aproximadamente de duas horas.
REUNIÃO DIA 15/03/2011
No dia 15 de março foi realizada uma reunião na Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, com o objetivo de elaborar a pauta de conteúdos a serem abordados nos informativos Socioambientais do mês de abril e maio.
Na oportunidade estiveram presentes os Secretários Maximiliano Finkler e Reginaldo Lacerda, o sociólogo Ernani Roggia, técnico da Diretoria de Habitação, os representantes da AMA, Luis Henrique Andriotti, Eduardo, Fernanda e Túlio, com a participação especial do jornalista Charles Soveral, da Editorial Sul e do diretor da agência Kraskin, Vinícios Kraskin, empresas contratadas pela AMA para a elaboração do material de apoio pedagógico do Projeto de Educação Socioambiental do MACRODRENAGEM da zona sul.
Na oportunidade a coordenação da AMA entregou ao executivo municipal o relatório de atividades do projeto de educação socioambiental referente ao mês de fevereiro do corrente.
REUNIÃO DIA 01/02/2011
No dia 1º de fevereiro a equipe da Associação Amigos do Meio Ambiente reuniu-se com os moradores da Travessa dos Presidentes para realizar uma oficina sobre destinação adequada dos resíduos sólidos. Na oportunidade foram debatidos os assuntos relacionados a obra da macrodrenagem com o destaque do canal aberto. Os técnicos da AMA apresentaram um modo de reaproveitar os resíduos orgânicos através da compostagem e também foi incentivado a separação dos resíduos domésticos.
REUNIÃO DIA 27/01/2011 E DIA 09/02/2011
Dia 27/01/2011 Dia 09/02/2011
Foi realizada mais uma reunião de informação, esclarecimento e orientação sobre o Projeto de MACRO DRENAGEM da Zona Sul de Guaíba. Um grande número de moradores, por cerca de duas horas, debateu com o Executivo Municipal, suas dúvidas e preocupações sobre a obra de engenharia, esta reunião ocorreu no CTG Darcy Fagundes.
No entendimento da maioria, a obra de MACRO DRENAGEM é essencial para resolver os problemas de alagamento também foi apresentado o projeto de revitalização da Av. Adão Foques onde foram esclarecidas as dúvidas da comunidade presente.
Estiveram presentes nesse evento todas as secretarias e departamentos do executivo municipal que possuem alguma intervenção no desenvolvimento das obras, os representantes da empresa de engenharia responsável pela execução do projeto, a PROCON, a Associação Amigos do Meio Ambiente/AMA, e um grande número de moradores dos bairros contemplados pela obra.
REUNIÃO DIA 17/12/2010
Reunião-palestra sobre a Dengue ocorreu com a participação da Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal da Saúde, foram abordados os seguintes assuntos: apresentação da doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, características físicas e comportamentais do mosquito, a situação da dengue no município de Guaíba, modo de transmissão da doença, bem como os primeiros sintomas e também o tratamento da doença.
Nesta reunião apenas um morador esteve presente, sendo que foram convidadas 150 famílias.
REUNIÃO DIA 11/11/2010
Conforme encaminhamento da última reunião com os moradores do bairro Florida, ocorrida no dia 04 de novembro, realizou-se nova reunião com um grupo menor de moradores que solicitaram informações técnicas sobre as obras de macrodrenagem.
A reunião ocorreu no dia 11 de novembro, às 14 horas, no auditório da Prefeitura
Municipal. Estavam presentes 5 moradores, representantes das secretarias e departamentos municipais envolvidos com as obras, representantes da AMA, assim como a Eng. Sanitarista Ediane Rosa, representante da Concremat, empresa de engenharia responsável pelo dimensionamento do projeto de macrodrenagem da zona sul de Guaíba.
Entre os pontos tratados na reunião esteve a questão do canal a céu aberto que passa atrás das residências da Rua 15 de Novembro, quanto à contenção da erosão de seus taludes (tendo em vista a segurança dos terrenos às margens do canal), à limpeza do canal (para evitar sua obstrução), e à possibilidade de extravasamento do canal o que causaria alagamentos na região, devido ao recebimento das águas pluviais das oito sub-bacias contempladas e ao fato de que o dimensionamento do projeto foi realizado em 2004/2005, podendo estar desatualizado.
A respeito dos taludes, tanto a prefeitura como a Engenheira Ediane deixaram claro que será realizada sua contenção onde for necessário, estando em fase de definição, por parte da Prefeitura, a técnica mais apropriada para tal. Quanto à limpeza do canal, a Prefeitura informou que ainda não houve a limpeza em alguns pontos por impedimentos devido à negociação com moradores de tais locais, porém até a conclusão das obras o canal estará completamente desobstruído, situação que será monitorada e, quando necessária, realizada nova desobstrução. Quanto à possibilidade de extravasamento do canal, foi informado aos moradores que para drenagem pluvial a melhor solução de engenharia é manter o canal a céu aberto, e que o projeto leva em consideração uma série histórica de chuvas intensas de até 100 anos atrás, a projeção de crescimento populacional de 20 anos no futuro, a topografia do terreno e todos os parâmetros hidráulicos necessários para a eficiência do sistema, não devendo acontecer o extravasamento do canal, salvo eventos climatológicos extremos.
Outro ponto foi o porquê da utilização do canal para o transporte das águas pluviais até o Rio Guaíba, e não a construção de um emissário até o Arroio Passo Fundo evitando os transtornos para a população do Bairro Florida.
Sobre a concepção do emissário a utilização do canal se apresentou a melhor opção técnica, tendo em vista os danos ambientais que decorreriam de intervenções na mata ciliar (APP – Área de Preservação Permanente) do Arroio Passo Fundo, corpo hídrico que já sofre inúmeros impactos ao longo de seu curso, e que inviabilizaria a captação de recursos para a obra, pois não seria obtida Licença Ambiental por parte da FEPAM.
Foi levantada ainda, pelos moradores, a questão do esgoto cloacal que se lançado na rede de drenagem pluvial poderia causar mau cheiro e impactos concentrados na Praia da Florida, decorrentes da carga orgânica do esgoto.
Sobre esta questão, foi reiterado o objetivo da obra de drenagem que é o de regular a vazão das águas pluviais evitando enchentes, não contemplando o lançamento de esgoto cloacal. No sentido de evitar tal prática, proibida por lei, a prefeitura irá, ao identificar ligações de esgoto cloacal na rede de drenagem, notificar o morador, estabelecendo um prazo para a adequação de sua situação através de solução individual (fossa, filtro e sumidouro). Será realizada por parte da AMA trabalho de informação à população sobre a instalação destes sistemas, subsidiada por informações técnicas da prefeitura. Estão, ainda, ocorrendo tratativas junto à CORSAN para a instalação de rede de coleta de esgoto cloacal nos bairros da zona sul.
Os moradores tiveram seus questionamentos respondidos e a AMA se colocou a disposição para o auxilio, nos dois fóruns de discussões abertos neste momento:
1) Reuniões na comunidade com os técnicos da prefeitura;
2) Ministério Público, espaço aberto pela comunidade, que quando chamada a AMA estará presente.
Entre os pontos tratados na reunião esteve a questão do canal a céu aberto que passa atrás das residências da Rua 15 de Novembro, quanto à contenção da erosão de seus taludes (tendo em vista a segurança dos terrenos às margens do canal), à limpeza do canal (para evitar sua obstrução), e à possibilidade de extravasamento do canal o que causaria alagamentos na região, devido ao recebimento das águas pluviais das oito sub-bacias contempladas e ao fato de que o dimensionamento do projeto foi realizado em 2004/2005, podendo estar desatualizado.
A respeito dos taludes, tanto a prefeitura como a Engenheira Ediane deixaram claro que será realizada sua contenção onde for necessário, estando em fase de definição, por parte da Prefeitura, a técnica mais apropriada para tal. Quanto à limpeza do canal, a Prefeitura informou que ainda não houve a limpeza em alguns pontos por impedimentos devido à negociação com moradores de tais locais, porém até a conclusão das obras o canal estará completamente desobstruído, situação que será monitorada e, quando necessária, realizada nova desobstrução. Quanto à possibilidade de extravasamento do canal, foi informado aos moradores que para drenagem pluvial a melhor solução de engenharia é manter o canal a céu aberto, e que o projeto leva em consideração uma série histórica de chuvas intensas de até 100 anos atrás, a projeção de crescimento populacional de 20 anos no futuro, a topografia do terreno e todos os parâmetros hidráulicos necessários para a eficiência do sistema, não devendo acontecer o extravasamento do canal, salvo eventos climatológicos extremos.
Outro ponto foi o porquê da utilização do canal para o transporte das águas pluviais até o Rio Guaíba, e não a construção de um emissário até o Arroio Passo Fundo evitando os transtornos para a população do Bairro Florida.
Sobre a concepção do emissário a utilização do canal se apresentou a melhor opção técnica, tendo em vista os danos ambientais que decorreriam de intervenções na mata ciliar (APP – Área de Preservação Permanente) do Arroio Passo Fundo, corpo hídrico que já sofre inúmeros impactos ao longo de seu curso, e que inviabilizaria a captação de recursos para a obra, pois não seria obtida Licença Ambiental por parte da FEPAM.
Foi levantada ainda, pelos moradores, a questão do esgoto cloacal que se lançado na rede de drenagem pluvial poderia causar mau cheiro e impactos concentrados na Praia da Florida, decorrentes da carga orgânica do esgoto.
Sobre esta questão, foi reiterado o objetivo da obra de drenagem que é o de regular a vazão das águas pluviais evitando enchentes, não contemplando o lançamento de esgoto cloacal. No sentido de evitar tal prática, proibida por lei, a prefeitura irá, ao identificar ligações de esgoto cloacal na rede de drenagem, notificar o morador, estabelecendo um prazo para a adequação de sua situação através de solução individual (fossa, filtro e sumidouro). Será realizada por parte da AMA trabalho de informação à população sobre a instalação destes sistemas, subsidiada por informações técnicas da prefeitura. Estão, ainda, ocorrendo tratativas junto à CORSAN para a instalação de rede de coleta de esgoto cloacal nos bairros da zona sul.
Os moradores tiveram seus questionamentos respondidos e a AMA se colocou a disposição para o auxilio, nos dois fóruns de discussões abertos neste momento:
1) Reuniões na comunidade com os técnicos da prefeitura;
2) Ministério Público, espaço aberto pela comunidade, que quando chamada a AMA estará presente.
REUNIÃO DIA 04/11/2010
Foi realizada mais uma reunião de informação, esclarecimento e orientação sobre o Projeto de MACRO DRENAGEM da Zona Sul de Guaíba. Um grande número de moradores, por cerca de três horas, debateu com o Executivo Municipal, suas dúvidas, preocupações e questionamentos sobre a obra de engenharia, esta reunião ocorreu na Comunidade Santa Rita de Cássia.
No entendimento da maioria, a obra de MACRO DRENAGEM é essencial para resolver os problemas de alagamento, mas, para alguns moradores do Bairro Florida, existem questionamentos técnicos sobre o canal aberto que não estão satisfatórios. Nesse sentido, deverá ocorrer uma reunião com um grupo de pessoas dessa comunidade, com os técnicos que elaboraram o projeto, na Prefeitura, em data a ser acertada.
Estiveram presentes nesse evento todas as secretarias e departamentos do executivo municipal que possuem alguma intervenção no desenvolvimento das obras, os representantes da empresa de engenharia responsável pela execução do projeto, a PROCON, a Associação Amigos do Meio Ambiente/AMA, o Doutor Valter Prieb, do Ministério Público Estadual e um grande número de moradores dos bairros contemplados pela obra.
REUNIÃO DIA 20/10/2010
Foi realizado, na Escola Estadual Evaristo da Veiga, encontro com a comunidade, com o objetivo de informar, orientar e esclarecer sobre as obras de engenharia da MACRODRENAGEM da zona sul. Após a apresentação da área de abrangência e dos impactos das obras de implantação do projeto, foi proporcionado um espaço para questionamentos, manifestações diversas, que geraram um importante debate. Como resultado dessa atividade, foi elaborada uma agenda de encontros visando sanar todas as questões em aberto. A próxima reunião a ser definida para o início de novembro, será com a presença da equipe técnica responsável pela elaboração do projeto.
Além das questões apresentadas na reunião, a equipe da AMA, no seu trabalho de Educação Socioambiental, em contato com a população, seja nos contatos porta a porta, ou nos plantões de atendimento à comunidade, identificou várias dúvidas e questionamentos sobre diferentes pontos da obra de macrodrenagem.
As mais presentes, entre tantas, são as seguintes:
1. A possibilidade de represamento das águas pluviais e consequente extravasamento no ponto onde o canal que drena as águas da Av. Adão Foques encontra o canal das águas da Rua João Batista Luzardo.
2. A rede de drenagem prevê somente o escoamento das águas pluviais não contemplando a coleta de esgotos cloacais. Quais os procedimentos previstos para não permitir as ligações das redes de esgoto?
3. O segmento da MACRODRENAGEM que será mantido com canais abertos, sem a instalação de galerias, tem sua base e taludes de terra, sem um controle de processos erosivos, sendo facilmente assoreados (diminuindo sua dimensão e capacidade) e com possibilidades de serem obstruidos devido ao lançamento de resíduos nos mesmos. Sendo de fundamental importância a limpeza regular dos mesmos, há previsão de limpeza para a manutenção da qualidade da drenagem?
Estes tema estão sendo incluídos na pauta das reuniões com a comunidade, que serão realizadas durantes o mês de novembro do corrente ano.
Estes tema estão sendo incluídos na pauta das reuniões com a comunidade, que serão realizadas durantes o mês de novembro do corrente ano.
